NOTÍCIAS
20 DE JUNHO DE 2023
Judiciário Sustentável traz dados e boas práticas para a proteção do meio ambiente
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresenta, nesta sexta-feira (23/6), pesquisa sobre a jurisdição ambiental na Amazônia Legal. O levantamento, produzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi encomendado pelo CNJ para orientar o aprimoramento da política judiciária relativa aos conflitos socioambientais, apresentando um retrato da judicialização nos nove estados brasileiros que compõem a Amazônia Legal.
No evento “Judiciário Sustentável”, também serão conhecidos os vencedores do Prêmio Juízo Verde, condecoração que homenageia iniciativas voltadas à proteção do meio ambiente ou que contribuam com a produtividade do Poder Judiciário na área ambiental.
A solenidade de outorga do Prêmio Juízo Verde acontece a partir das 16h30 e contará com a presença da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber. A premiação do Conselho destaca boas práticas e valoriza o desempenho de magistrados, magistradas e órgãos do Judiciário na jurisdição ambiental e no índice de desempenho de sustentabilidade.
Acesse a programação completa do evento Judiciário Sustentável.
Dados ambientais
O evento terá início às 14h, na sede do CNJ, com transmissão ao vivo pelo canal do órgão no YouTube. Na oportunidade, será apresentada a Pesquisa “Estudos empíricos sobre a efetividade da jurisdição ambiental na Amazônia Legal”, que faz parte da 5ª edição da série Justiça Pesquisa, do CNJ. A pesquisa combinou técnicas de coleta automatizada de dados e de análise de informações quantitativas e qualitativas. Dados de jurisprudência também foram avaliados, juntamente com informações georreferenciadas e contribuições da magistratura colhidas por meio de questionários.
Já o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) fará, em seguida, a exposição dos resultados preliminares de pesquisa sobre o papel do Sistema de Justiça no enfrentamento de crimes florestais.
O evento Judiciário Sustentável marca ainda a divulgação da 7ª edição do Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário. A publicação revela o desempenho dos 91 tribunais brasileiros e conselhos de Justiça na área da responsabilidade socioambiental, a partir de indicadores relacionados ao consumo de papel, de copo descartável, de combustível e de água envasada em embalagem, ao gasto com impressão, telefonia, energia elétrica, água e esgoto, e à gestão de resíduos, assim como a utilização de limpeza e de vigilância e a realização de atividades de qualidade de vida e capacitação socioambiental. Pela primeira vez, o Balanço da Sustentabilidade também agrega dados de acessibilidade, com informações sobre percentual de pessoas com deficiência, capacitações na temática da acessibilidade, e recursos de acessibilidade comunicacionais.
Serviço:
Judiciário Sustentável
Local: Sede do CNJ e plataforma virtual
Data: 23/6
Horário: 14h às 17h
Agência CNJ de Notícias
The post Judiciário Sustentável traz dados e boas práticas para a proteção do meio ambiente appeared first on Portal CNJ.
Outras Notícias
Anoreg RS
11 DE JULHO DE 2023
Norma que condiciona aprovação de loteamentos urbanos a autorização legislativa é inconstitucional, determina OE
Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo votou pela inconstitucionalidade de uma norma da Lei...
Anoreg RS
11 DE JULHO DE 2023
Instrução Normativa RFB nº 2.151/2023 dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2023
Dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao...
Portal CNJ
11 DE JULHO DE 2023
Semana Estadual da Conciliação da Bahia começa nesta segunda-feira (17/7)
Já pensou em conciliar? É focando na transformação gerada por esse ato, que o Tribunal de Justiça da Bahia...
Portal CNJ
11 DE JULHO DE 2023
Novo editor de textos do SEEU acelera despachos e cumprimentos de mandados
O Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), ferramenta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que integra...
Anoreg RS
10 DE JULHO DE 2023
Correio Braziliense – Pais têm direito de mudar o nome do bebê até 15 dias após o registro
Responsáveis devem procurar um cartório e solicitar a alteração no nome. Caso não haja consenso entre os pais,...